segunda-feira, 26 de maio de 2008

Comunidades no estrangeiro

Comunidades de conterrâneos de Outeiro de Galegas, Arroteia e Pousios em França, na Suiça, na Alemanha, no Brasil, nos Estados Unidos, no Canadá, na África do Sul e noutros países:

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5 comentários:

  1. Aqui estou eu da Suiça a abrir os comentarios deste grande blog k é o nosso! É com imenso prazer e orgulho k comento este blog porque axo que é uma excelente ideia esta, do nosso grande amigo Zeca de criar algo sobre a nossas queridas aldeias, e podermos saber algo mais sobre o que era a nossa cultura nos tempos antigos e, quem sabe, talvez nos ajude a preserva-la através deste meio. Sim, porque de ano para ano tem-se vindo a perder muito através das geraçoes! Eu estou contigo Zeca e espero te vir em ajuda no k for preciso. Um grande abraço para todos e em especial para ti e podes continuar k estás a ir muito bem.
    Façam como eu, e contribuem nem k seja com um simples comentário para ajudar a enriquecer este blog!

    Milton Rodrigues
    Suiça

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  2. Uma ideia muito interessante esta... um blog sobre a nossa aldeia. Este é mais um passo a provar que cada vez há mais dinamismo nas gentes dessas aldeias!
    Podes contar comigo.

    Regina

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  3. Eu sou um produto desta terra.. não uma simples couve, ou hortaliça.. talvez milho.. do bom. Descendente de Carlos Oliveira, pouco tenho a contar porque ele faz questão de não contar nada sobre a terra dele. Não é que não goste de Outeiro, mas simplesmente, ele não é mesmo de falar muito. Cansa-se. :) Sei que ele ajudava a salgar o presunto, a retirar combustível de tanques através de uma mangueira por sucção, ajudava na loja dos meus avós e jogava futebol antes de levar uma malha por não estar na loja a trabalhar. Penso que era de mangueira que ele levava no rabo. Não sei.
    Lembro-me de correr pelos vales, os vastos terrenos de laranjais, correr até ao curral e contar histórias do patinhas à cabrita que a minha avó lá tinha para ela comer , pouco antes de ela própria ser comida por mim.. inocentes hipocrisias. Pensava eu que estava a comer um cabrito de outro local.
    Eu e os meus primos e tio Calado construíamos uma pequena cabana ao cimo das oliveiras.. penso que só fizemos em 2.. acabavam por se destruir com o tempo. Comíamos as laranjas docemente ácidas que ainda lá se encontram... tomávamos banhos naquele tanque perto do antigo curral, com aquele espírito de alegria único.
    Arranjava a bicicleta uns metros mais acima do café Oliveira, e só descia até à curva. Para além disso, já era demais.

    Bons tempos. Entre sacanices, retirava pequenas alegrias que hoje faço-as lembranças nostálgicas, com carinho que o meu coração guarda valiosamente.

    Enquanto for a outeiro de Galegas e eu puder ajudar a levá-la para a frente, as minhas memórias estarão tão frescas como o presente que vivo. E tio, não é só para atestar o depósito ou roubar-te galos!!

    Um abraço deste conterrâneo por afinidade. :)

    Guilherme Oliveira
    Pombal, coimbra, abiúl e outeiro de galegas... e estádio da luz. ;)

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  4. Outeiro de Galegas agradece ao Milton que está lá pela Suiça, à Regina que pedala pela terra e ao meu sobrinho João que é uma jóia.

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  5. E bom saber o passado de cada terrinha, passado esse k o tempo vai levando consigo e cada vez mais.. dps d uma reuniao exaustiva com os lideres do vale de avessada decidimos criar um pacto amigavel, visto k o outeiro de Galegas é do outro lado do ic8 abrimos assim uma excepção.. Comprimentos a todos e em especial ao autor do blog..

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